Nas noites longas e frias,
Meu corpo procura o teu.
Na ansiedade de vê-lo
Em contato com o meu.
Em meu leito,solitário,
Eis que procuro por ti.
Cresce o desejo insano,
de te ter,te possuir.
Crio,então,fantasias,
Me imagino em teus braços.
E na imaginação,
desfruto de teus abraços.
Todo meu corpo transpira,
Excitamento total.
Desejando te levar
À um orgasmo sem igual!!!
O pecado acontece;
Não tem como evitar.
O desejo toma conta,
O prazer está no ar.
Se for errado,desculpa,
Se for pecado,perdão.
Mas,por você eu confesso
Que caio em tentação!
Mário Freire
Sejam felizes amigos...
A felicidade faz bem.
Sabendo que estão felizes,
Ficarei feliz também.
A alegria de vocês;
Será a minha alegria.
E a minha,meus amigos,
Expresso nessa poesia.
Sejam felizes amigos...
Para sempre,eternamente.
Estou longe,mas desejo,
Ver todos vocês contentes.
No momento,fecho os olhos,
E vejo em minha mente
O sorriso de vocês,
me emociono totalmente.
Sejam felizes,eu digo...
Sejam felizes de verdade.
E em todos os momentos,
Curtam a felicidade.
Sorriam,porque sorrir;
Faz bem para o coração.
No sorriso de vocês
Vou buscar inspiração.
Sejam felizes,repito...
Recebam o meu abraço.
Meus votos de felicidade
Nos simples versos que faço.
Se um dia precisarem;
Desse poeta,em questão,
Escrevam ou telefonem,
Estou à disposição.
Sejam felizes amigos;
A todos desejo a paz.
Pois...
Amigos são importantes;
Mesmo sendo virtuais.
Mário Freire
Moras num livro envelhecido pelo tempo
Em que encerrei o teu corpo, príncipe da fantasia
Na infância longínqua em que o destino nos sorria
E onde te fiz cativo da infinidade de um momento.
Hoje abri esse livro com perfume a nostalgia
E de novo te amei em cada promessa louca e renovada.
Estavas inteiro, esculpido nas palavras da poesia
De semblante efebo e de olhar quedo no nada.
Infante forjado numa manhã serena e fria,
Desejo seria colher-te das descoradas folhas de papel,
E levar-te a beijar o vento nas asas de um corcel
Sou a mesma criança absorta e de face vazia,
De olhos negros e fundos como o coração da noite.
Moras num livro, onde o idílico amor ainda é doce...
Mário Freire