Talvez em cada coisa uma coisa oculta more,
Mas essa coisa oculta é a mesma
Que a coisa sem ser oculta.
Na planta, na árvore, na flor
(Em tudo que vive sem fala
E é uma consciência e não o com que se faz uma consciência),
No bosque que não é árvores mas bosque,
Total das árvores sem soma,

Que lhes dá a vida;
Que floresce com o florescer deles
E é verde no seu verdor.
No animal e no homem entra.
Vive por fora por dentro
É um já dentro por fora,
Dizem os filósofos que isto é a alma
Mas não é a alma: é o próprio animal ou homem
Da maneira como existe.
E penso que talvez haja entes
Em que as duas coisas coincidam
E tenham o mesmo tamanho.
E que estes entes serão os deuses,
Que existem porque assim é que completamente se existe,
Que não morrem porque são iguais a si mesmos,
Que podem mentir porque não têm divisão [?]
Entre quem são e quem são,
E talvez não nos amem, nem nos queiram, nem nos apareçam
Porque o que é perfeito não precisa de nada.
Meu querido amigo Mario, venho por este meio desejar te muita sorte, com este blog, porque é de uma beleza extrema, cada poema, cada imagem, são lindos como tu que és uma pessoa mágnifica, linda por dentro e por fora, Adoro te Amigo, de coração, muito sucesso, e espero que muitas pessoas sigam os teus passos como eu os sigo.
ResponderEliminarObrigado amigo Bruno te desejo tudo de bom um forte abraço deste seu amigo
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